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26
Maio
09

ARG, fusão entre o real e o virtural

arg

Um texto por Pedro Drable explica a função do ARG,está ligado ao Marketing viral.


São 3h da manhã. Você está suando frio. Acabou de receber uma ligação absurda, de um homem que diz ser da empresa que você está investigando e que você se arrependerá de ter ido tão longe. Você precisa colocar isso no Orkut, no MySpace, em qualquer lugar. Todos precisam saber de sua descoberta. Você está nervoso de verdade. E pensar que isso era só um jogo.

Pode parecer loucura, mas situações parecidas

já aconteceram com mais gente do que você imagina. Os ARGs, ou Alternate Reality Games, são jogos que misturam elementos do mundo real e virtual, criando um complexo quebra-cabeça a ser desvendado pelo jogador. Os ARGs são usados atualmente por várias empresas como ferramentas de marketing viral, dando visibilidade para a marca e gerando cobertura de media.

Hoje, o OutraCoisa entrevista Luiz Adolfo Andrade, profissional de Comunicação especializado em ARGs e responsável pelo game “Obsessão Compulsiva”, feito para divulgar o filme “Meu Nome Não É Johnny”. Ele vai nos dizer como é que se cria este tipo de jogo, o que é necessário para se entrar neste mercado e o que faz um bom jogador de ARGs.

OutraCoisa – Luiz, antes de mais nada, você pode explicar melhor o que é e como funciona um ARG?

Luiz Adolfo Andrade – Os ARGs são jogos experimentados em ambientes virtuais que usam o mundo real como pano de fundo para a história. A narrativa consiste basicamente em séries intensas de enigmas, que se desenrolam através dos meios de comunicação – telefone, jornais, computador, televisão, etc.

Os jogadores devem se reunir para tentar decifrá-las e avançar na historia. O ARG é um passo além no caminho iniciado pelos RPGs e jogam com todos os prazeres deste tipo de entretenimento – formação de comunidades, incorporação de papéis etc. Recentemente, estes games estão comprovando sua eficácia em campanhas de marketing viral, um dos temas que desenvolvo em minha tese de doutorado.

OutraCoisa – Qual a sua formação e como você entrou neste mercado?

Luiz Adolfo Andrade – Sou formado em jornalismo, mestre em comunicação social na linha de tecnologia da comunicação e informação (UFF) e agora doutorando em comunicação na linha de Cibercultura (UFBA). Os ARGs são jogos novíssimos, os primeiros exemplos no mundo datam de 2001. Como sou um jogador confesso, escolhi estes games como objeto para trabalho de doutorado. Alguns produtores interessados no tema souberam de minha pesquisa e me chamaram para trabalhar criando ARGs. São poucos profissionais que fazem estes jogos no Brasil.

OutraCoisa – Parece ser bem complicado montar um ARG do início ao fim. Que tipo de conhecimento, habilidades ou interesses te fizeram apto a planejar um ARG?

Luiz Adolfo Andrade – Não é complicado, não. O difícil é manter o jogo interessante durante toda a sua duração. Para isso, é imprescindível você conhecer estes games “por dentro” e saber os prazeres que os jogadores querem reconhecer neste produto, pois a grande habilidade de quem cria ARGs é não desagradar a comunidade que se forma em torno dos jogos. Se os próprios jogadores não reconhecerem seu ARG como um ARG, ele evidentemente não funcionará. Para isso, uma série de elementos e características deve ser respeitada para que sua idéia não vire um tiro no pé.

OutraCoisa – Obviamente, o trabalho de manter um ARG funcionando não pode ser feito por uma pessoa só. Como se estrutura a equipe responsável por esse tipo de game?

Luiz Adolfo Andrade – Geralmente, existe um profissional responsável por criar a historia, elaborar e gerenciar os enigmas – chamado Puppetmaster (do português, “titereiro”), este é o pilar do ARG. A equipe conta também com animadores de rede, que dão vida aos personagens dos ARGs, criando perfis em sites de relacionamento na Internet, atualizando páginas, estabelecendo comunicação pelo computador, etc. É necessário ainda um programador, para criar alguns sites, atores (que dão cara aos personagens do ARG) e uma equipe técnica, para produzir fotos e vídeos.

OutraCoisa – Várias empresas, principalmente as que trabalham com entretenimento, usaram os ARGs para divulgar produtos. É muito cara a produção de um ARG?

Luiz Adolfo Andrade – Não diante de outras produções. Os ARGs envolvem baixos custos porque os vídeos, por exemplo, devem parecer amadores – feitos pelas próprios personagens, usando câmeras baratas ou ate mesmo aparelhos celulares. A mídia mais utilizada é o computador/Internet, que custa muito pouco também.

OutraCoisa – Você foi o “mentor” por trás do ARG “Obsessão Compulsiva”, que divulgou o filme “Meu Nome Não É Johnny”. Como este trabalho chegou até você?

Luiz Adolfo Andrade – Mentor não, Puppetmaster (risos). Como te disse, a produtora (Raccord Produções) responsável pelo marketing viral do filme tomou conhecimento da minha pesquisa de doutorado e decidiu apostar no ARG e em mim. No final a experiência deu certo e sou eternamente grato a eles por terem aberto esta porta no mercado para mim. Hoje me sinto um sujeito privilegiado, pois ganho a vida pesquisando e desenvolvendo ARGs.

OutraCoisa – E como foi o processo de criação do enredo do game? Os roteiristas do filme tiveram muita influência nesta etapa?

Luiz Adolfo Andrade – O roteiro do “Obsessão Compulsiva” foi projetado para ser uma historia paralela à do filme, mas que em certos momentos deveria tocá-la. Logicamente, para fazê-la, tivemos a aprovação da roteirista de “Meu Nome Não é Johnny” (a Mariza Leão). Ela também nos ajudou a criar a história do ARG, dando conselhos importantíssimos.

OutraCoisa – Fale sobre o que foi feito no “Obsessão Compulsiva”. Como foi a reação dos jogadores aos personagens e ao enredo?

Luiz Adolfo Andrade – No começo, a gente fica um pouco receoso do projeto não dar certo. Mas, como disse anteriormente, a gente deve conhecer os prazeres específicos deste games para agradar os jogadores. O jeito que a historia se desenrola e os personagens se manifestam deve atender a mesma lógica de outros ARGs, para a experiência ser legitimada.

OutraCoisa – É verdade que descobriram que você estava por trás do ARG? Como foi esse “assédio” dos jogadores?

Luiz Adolfo Andrade – Sim, e olha que eu cuidei para não ser descoberto – aliás, nenhumPuppetmaster gosta de ser descoberto, faz parte do jogo. Mas os jogadores são muito espertos, e acabaram me descobrindo através de pistas (como um reportagem publicada no Globo Onlinemeses antes do jogo) que já estavam soltas na Internet e nem eu mesmo sabia. No final das contas, gostei de ser descoberto porque acabei conhecendo alguns jogadores e que hoje considero meus amigos.

OutraCoisa – Que outros ARGs se destacaram no Brasil e no mundo? Fale um pouco sobre eles.

Luiz Adolfo Andrade – No Brasil, acho o principal expoente o “Zona Incerta” (Guaraná Antártica e Superinteresante). Foi um projeto com uma verba altíssima e deu super certo. Teve inclusive aquele episódio no senado que marcou o jogo*. O “Obsessão Compulsiva” foi reconhecido como o primeiro ARG brasileiro ligado a um produto da indústria cinematográfica.

No exterior, considero o “Lost Experience” (da serie “Lost”) e o “I am trying do believe” (da banda Nine Inch Nails) os melhores. Mas louvo também o “The Beast”, criado pelo diretor Steven Spielbergno filme “Inteligência Artificial” (IMDB), que foi o pioneiro dos ARGs.

* O ARG Zona Incerta apresentava como “vilão” uma empresa estrangeira em campanha de captação de fundos para comprar a floresta amazônica. O senador Arthur Virgílio acreditou no ARG e levou a questão ao Senado, exigindo que representantes da tal empresa dessem explicações ao governo brasileiro. Até a publicação deste post, a empresa não comentou o caso. Deve ser porque ela não existe.

Veja vídeo sobre este ARG clicando aqui…

OutraCoisa – Onde mais podemos encontrar informações sobre ARGs?

Luiz Adolfo Andrade – Aconselho procurar no jornal eletrônico ARG news e na wiki sobre ARGs.

OutraCoisa – E onde encontramos mais informações sobre o seu trabalho?

Luiz Adolfo Andrade – Todo o conteúdo que produzo (artigos acadêmicos) está disponível online. Você pode achar também informações no blog do meu grupo de estudos –www.labcult.blogspot.com

E possível também encontrar algum material no site do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal da Bahia – www.poscom.ufba.br – onde faço meu doutorado.

OutraCoisa – Existe algum outro ARG da sua equipe em desenvolvimento? Você pode falar alguma coisa sobre ele?

Luiz Adolfo Andrade – Bom, na verdade eu não tenho uma equipe definida. Tenho evidentemente pessoas em que confio (animadores de rede) e que trabalham comigo, mas tudo depende do momento e disponibilidade dos meus parceiros. Logicamente tenho os nomes de minha preferência, mas se alguém não puder trabalhar, tenho outros para chamar. A parte técnica é mais fácil.

Depois de finalizar o “Obsessão Compulsiva”, no inicio do ano, tirei umas férias para ter novas idéias. Atualmente, tenho me dedicado apenas à minha tese de doutorado (que é sobre ARGs) pois sou bolsista de produtividade do CNPQ. Neste momento, quero estudar para voltar com carga total no segundo semestre. Existem algumas propostas para criar ARGs ainda este ano, mas são apenas contatos iniciais. A minha expectativa é que aconteça algo durante a segunda metade do ano, até porque estou louco para trabalhar e com a cabeça cheia de idéias. Mas no momento, para chegar com gás total no segundo semestre, estou somente pesquisando, estudando e, é claro, jogando!

OutraCoisa – Na sua opinião, qual é o futuro dos ARGs?

Luiz Adolfo Andrade – Na minha opinião, os ARGs funcionam de maneira extremamente eficaz em estratégias de marketing. Além disso, seguem uma tendência muito forte no exterior, que é a retomada das cidades como um espaço pra jogos. O que funcionaria de maneira esplêndida no Brasil, já que para jogar um ARG nas ruas não é preciso um grande aparato tecnológico (estes são alguns pontos de minha pesquisa de doutorado).

Infelizmente, os ARGs não tem o mesmo investimento no Brasil que no exterior – apesar da procura grande de jogadores em território nacional. Acho que as grande empresas do Brasil deveriam investir mais em ARGs pois o retorno é altíssimo e certo.

OutraCoisa – Para terminar, uma colher de chá. Quais são os truques e segredos para se vencer um ARG?

Luiz Adolfo Andrade – Nenhum. Como em todo RPG, não se pode apontar um vencedor isolado em um ARG – a diversão esta na experiência. A graça é conhecer pessoas, fazer novos amigos e participar de comunidades!


Maíta Ming Buranelli

25
Maio
09

O que é um buzz marketing?

esse

Segundo a Wikipédia o Buzz marketing é um termo que significa uma forma de realizar um marketing. Conforme Arthur D. Little, “trata-se de uma das novas estratégias de marketing que encoraja indivíduos da sociedade a repassar uma mensagem de marketing para outros, criando potencial para o crescimento exponencial tanto na exposição como na influência da mensagem. Como os vírus reais, tais estratégias aproveitam o fenômeno da rápida multiplicação para levar uma mensagem a milhares e até milhões de pessoas”.O Buzz marketing se profissionalizou exatamente para atender a esta nova demanda. Se antes a disseminação de idéias acontecia ao acaso, hoje já é possível criar e monitorar este tipo de ação de marketing.

Em outras palavras no mundo da publicidade, o termo buzz marketing é usado para definir estratégias arrojadas (e um tanto quanto subversivas) de promoção de um produto ou marca. A idéia é criar situações de impacto que chamem a atenção pública e sejam propagadas por um gigantesco boca-a-boca — daí o nome buzz, que poderia ser traduzido como “bochicho”. O buzz é o resultado de uma ação de marketing viral bem sucedida. Para se fazer uma ação viral pela internet existem alguns pontos importantes a serem considerados:

– Análise do público: saiba para quem a sua mensagem se destina, determine seu foco e estude o comportamento e características desse seu público.

– Seja exclusivo: aqui entra a criatividade, um viral repetido simplesmente não funciona.

– Crie um apelo: seu público deve sentir o apelo do seu viral, seja emocional, seja por ser engraçado, seja por ser importante, etc.

– Conteúdo sempre: não se esqueça de criar o conteúdo do seu viral, de nada adiantará você criar um viral sem uma mensagem clara.

– Divulgue e analise: use as redes sociais, emails, etc e analise os resultados.

Postado por Milena Nascimento.

Segundo a Wikipédia o Buzz marketing é um termo que significa uma forma de realizar um marketing. Conforme Arthur D. Little, “trata-se de uma das novas estratégias de marketing que encoraja indivíduos da sociedade a repassar uma mensagem de marketing para outros, criando potencial para o crescimento exponencial tanto na exposição como na influência da mensagem. Como os vírus reais, tais estratégias aproveitam o fenômeno da rápida multiplicação para levar uma mensagem a milhares e até milhões de pessoas”.O Buzz marketing se profissionalizou exatamente para atender a esta nova demanda. Se antes a disseminação de idéias acontecia ao acaso, hoje já é possível criar e monitorar este tipo de ação de marketing.
Em outras palavras no mundo da publicidade, o termo buzz marketing é usado para definir estratégias arrojadas (e um tanto quanto subversivas) de promoção de um produto ou marca. A idéia é criar situações de impacto que chamem a atenção pública e sejam propagadas por um gigantesco boca-a-boca — daí o nome buzz, que poderia ser traduzido como “bochicho”. O buzz é o resultado de uma ação de marketing viral bem sucedida. Para se fazer uma ação viral pela internet existem alguns pontos importantes a serem considerados:
– Análise do público: saiba para quem a sua mensagem se destina, determine seu foco e estude o comportamento e características desse seu público.
– Seja exclusivo: aqui entra a criatividade, um viral repetido simplesmente não funciona.
– Crie um apelo: seu público deve sentir o apelo do seu viral, seja emocional, seja por ser engraçado, seja por ser importante, etc.
– Conteúdo sempre: não se esqueça de criar o conteúdo do seu viral, de nada adiantará você criar um viral sem uma mensagem clara.
– Divulgue e analise: use as redes sociais, emails, etc e analise os resultados.
Postado por Milena Nascimento.  Segundo a Wikipédia o Buzz marketing é um termo que significa uma forma de realizar um marketing. Conforme Arthur D. Little, “trata-se de uma das novas estratégias de marketing que encoraja indivíduos da sociedade a repassar uma mensagem de marketing para outros, criando potencial para o crescimento exponencial tanto na exposição como na influência da mensagem. Como os vírus reais, tais estratégias aproveitam o fenômeno da rápida multiplicação para levar uma mensagem a milhares e até milhões de pessoas”.O Buzz marketing se profissionalizou exatamente para atender a esta nova demanda. Se antes a disseminação de idéias acontecia ao acaso, hoje já é possível criar e monitorar este tipo de ação de marketing.
Em outras palavras no mundo da publicidade, o termo buzz marketing é usado para definir estratégias arrojadas (e um tanto quanto subversivas) de promoção de um produto ou marca. A idéia é criar situações de impacto que chamem a atenção pública e sejam propagadas por um gigantesco boca-a-boca — daí o nome buzz, que poderia ser traduzido como “bochicho”. O buzz é o resultado de uma ação de marketing viral bem sucedida. Para se fazer uma ação viral pela internet existem alguns pontos importantes a serem considerados:
– Análise do público: saiba para quem a sua mensagem se destina, determine seu foco e estude o comportamento e características desse seu público.
– Seja exclusivo: aqui entra a criatividade, um viral repetido simplesmente não funciona.
– Crie um apelo: seu público deve sentir o apelo do seu viral, seja emocional, seja por ser engraçado, seja por ser importante, etc.
– Conteúdo sempre: não se esqueça de criar o conteúdo do seu viral, de nada adiantará você criar um viral sem uma mensagem clara.
– Divulgue e analise: use as redes sociais, emails, etc e analise os resultados.
Postado por Milena Nascimento.Segundo a Wikipédia o Buzz marketing é um termo que significa uma forma de realizar um marketing. Conforme Arthur D. Little, “trata-se de uma das novas estratégias de marketing que encoraja indivíduos da sociedade a repassar uma mensagem de marketing para outros, criando potencial para o crescimento exponencial tanto na exposição como na influência da mensagem. Como os vírus reais, tais estratégias aproveitam o fenômeno da rápida multiplicação para levar uma mensagem a milhares e até milhões de pessoas”.O Buzz marketing se profissionalizou exatamente para atender a esta nova demanda. Se antes a disseminação de idéias acontecia ao acaso, hoje já é possível criar e monitorar este tipo de ação de marketing.
Em outras palavras no mundo da publicidade, o termo buzz marketing é usado para definir estratégias arrojadas (e um tanto quanto subversivas) de promoção de um produto ou marca. A idéia é criar situações de impacto que chamem a atenção pública e sejam propagadas por um gigantesco boca-a-boca — daí o nome buzz, que poderia ser traduzido como “bochicho”. O buzz é o resultado de uma ação de marketing viral bem sucedida. Para se fazer uma ação viral pela internet existem alguns pontos importantes a serem considerados:
– Análise do público: saiba para quem a sua mensagem se destina, determine seu foco e estude o comportamento e características desse seu público.
– Seja exclusivo: aqui entra a criatividade, um viral repetido simplesmente não funciona.
– Crie um apelo: seu público deve sentir o apelo do seu viral, seja emocional, seja por ser engraçado, seja por ser importante, etc.
– Conteúdo sempre: não se esqueça de criar o conteúdo do seu viral, de nada adiantará você criar um viral sem uma mensagem clara.
– Divulgue e analise: use as redes sociais, emails, etc e analise os resultados.
Postado por Milena Nascimento.Segundo a Wikipédia o Buzz marketing é um termo que significa uma forma de realizar um marketing. Conforme Arthur D. Little, “trata-se de uma das novas estratégias de marketing que encoraja indivíduos da sociedade a repassar uma mensagem de marketing para outros, criando potencial para o crescimento exponencial tanto na exposição como na influência da mensagem. Como os vírus reais, tais estratégias aproveitam o fenômeno da rápida multiplicação para levar uma mensagem a milhares e até milhões de pessoas”.O Buzz marketing se profissionalizou exatamente para atender a esta nova demanda. Se antes a disseminação de idéias acontecia ao acaso, hoje já é possível criar e monitorar este tipo de ação de marketing.
Em outras palavras no mundo da publicidade, o termo buzz marketing é usado para definir estratégias arrojadas (e um tanto quanto subversivas) de promoção de um produto ou marca. A idéia é criar situações de impacto que chamem a atenção pública e sejam propagadas por um gigantesco boca-a-boca — daí o nome buzz, que poderia ser traduzido como “bochicho”. O buzz é o resultado de uma ação de marketing viral bem sucedida. Para se fazer uma ação viral pela internet existem alguns pontos importantes a serem considerados:
– Análise do público: saiba para quem a sua mensagem se destina, determine seu foco e estude o comportamento e características desse seu público.
– Seja exclusivo: aqui entra a criatividade, um viral repetido simplesmente não funciona.
– Crie um apelo: seu público deve sentir o apelo do seu viral, seja emocional, seja por ser engraçado, seja por ser importante, etc.
– Conteúdo sempre: não se esqueça de criar o conteúdo do seu viral, de nada adiantará você criar um viral sem uma mensagem clara.
– Divulgue e analise: use as redes sociais, emails, etc e analise os resultados.
Postado por Milena Nascimento.Segundo a Wikipédia o Buzz marketing é um termo que significa uma forma de realizar um marketing. Conforme Arthur D. Little, “trata-se de uma das novas estratégias de marketing que encoraja indivíduos da sociedade a repassar uma mensagem de marketing para outros, criando potencial para o crescimento exponencial tanto na exposição como na influência da mensagem. Como os vírus reais, tais estratégias aproveitam o fenômeno da rápida multiplicação para levar uma mensagem a milhares e até milhões de pessoas”.O Buzz marketing se profissionalizou exatamente para atender a esta nova demanda. Se antes a disseminação de idéias acontecia ao acaso, hoje já é possível criar e monitorar este tipo de ação de marketing.
Em outras palavras no mundo da publicidade, o termo buzz marketing é usado para definir estratégias arrojadas (e um tanto quanto subversivas) de promoção de um produto ou marca. A idéia é criar situações de impacto que chamem a atenção pública e sejam propagadas por um gigantesco boca-a-boca — daí o nome buzz, que poderia ser traduzido como “bochicho”. O buzz é o resultado de uma ação de marketing viral bem sucedida. Para se fazer uma ação viral pela internet existem alguns pontos importantes a serem considerados:
– Análise do público: saiba para quem a sua mensagem se destina, determine seu foco e estude o comportamento e características desse seu público.
– Seja exclusivo: aqui entra a criatividade, um viral repetido simplesmente não funciona.
– Crie um apelo: seu público deve sentir o apelo do seu viral, seja emocional, seja por ser engraçado, seja por ser importante, etc.
– Conteúdo sempre: não se esqueça de criar o conteúdo do seu viral, de nada adiantará você criar um viral sem uma mensagem clara.
– Divulgue e analise: use as redes sociais, emails, etc e analise os resultados.
Postado por Milena Nascimento.v
24
Maio
09

características de uma boa campanha de marketing viral:

1- Distribuir produtos ou serviços de valor
2- Permitir uma transferência sem esforço:
3- Crescer rapidamente de pequeno para muito grande:
4- Explorar comportamentos e motivações comuns:
5- Usar redes de comunicação existentes:
6- Aproveitar os recursos de terceiros:Postado por Milena Nascimento.
É claro que também há riscos. Uma campanha mal lançada, pode ser alvo de fortes críticas, e queimar sua imagem frente a um público importante. Neste mesmo caso, houve alguns comentários negativos sobre a campanha do DoceBlog, mas no final o apoio foi forte.
Agora o que tem isso a ver com sua pequena empresa? Tudo! O Marketing Viral é uma das formas de crescimento e exposição da marca mais eficientes (quando bem usado). O custo é baixo e o retorno pode ser enorme.
Mesmo que seu negócio não seja online, pode fazer uma campanha pela internet, ou pela sua rede de contatos (se é suficientemente grande) para divulgar sua iniciativa. Se sua empresa ainda não tem uma presença na internet, é hora de pensar nisso. Tenha certeza de que segue as 6 características acima, ou sua iniciativa pode ser taxada como boba, forçada ou até ridícula (já vi isso, mas prefiro manter somente os exemplos positivos).
Postado por Milena Nascimento  1- Distribuir produtos ou serviços de valor
2- Permitir uma transferência sem esforço:
3- Crescer rapidamente de pequeno para muito grande:
4- Explorar comportamentos e motivações comuns:
5- Usar redes de comunicação existentes:
6- Aproveitar os recursos de terceiros:Postado por Milena Nascimento.
É claro que também há riscos. Uma campanha mal lançada, pode ser alvo de fortes críticas, e queimar sua imagem frente a um público importante. Neste mesmo caso, houve alguns comentários negativos sobre a campanha do DoceBlog, mas no final o apoio foi forte.
Agora o que tem isso a ver com sua pequena empresa? Tudo! O Marketing Viral é uma das formas de crescimento e exposição da marca mais eficientes (quando bem usado). O custo é baixo e o retorno pode ser enorme.
Mesmo que seu negócio não seja online, pode fazer uma campanha pela internet, ou pela sua rede de contatos (se é suficientemente grande) para divulgar sua iniciativa. Se sua empresa ainda não tem uma presença na internet, é hora de pensar nisso. Tenha certeza de que segue as 6 características acima, ou sua iniciativa pode ser taxada como boba, forçada ou até ridícula (já vi isso, mas prefiro manter somente os exemplos positivos).
Postado por Milena Nascimento

1- Distribuir produtos ou serviços de valor

2- Permitir uma transferência sem esforço:

3- Crescer rapidamente de pequeno para muito grande:

4- Explorar comportamentos e motivações comuns:

5- Usar redes de comunicação existentes:

6- Aproveitar os recursos de terceiros.

Mesmo que seu negócio não seja online, pode fazer uma campanha pela internet, ou pela sua rede de contatos (se é suficientemente grande) para divulgar sua iniciativa. Se sua empresa ainda não tem uma presença na internet, é hora de pensar nisso. Tenha certeza de que segue as 6 características acima, ou sua iniciativa pode ser taxada como boba, forçada ou até ridícula (já vi isso, mas prefiro manter somente os exemplos positivos).

Postado por Milena Nascimento

23
Maio
09

os sete pecados capitais da propaganda por vídeo viral

, marketing Conforme disse Roberto Guarnieri em seu artigo “Marketing viral errado é chato, bobo e impertinente” publicado na WebInsider, uma ação viral é muito próxima de um mero spam e deve ser feito com muita cautela. Conforme disse anteriormente, se seu viral for interpretado como um spam, todo seu trabalho e imagem irão por água abaixo. Reforço alguns tópicos como analisar bem seu público e trabalhar bem a idéia do viral para que não se torne uma mensagem chata que seu público descartará assim que a receber. Kevin Nalty listou em “Os sete pecados capitais da propaganda por vídeo viral” como não errar ao usar um vídeo em uma ação viral:
– Criar uma vaca preto e branca
– Fingir que não está fazendo propaganda
– Gastar uma fortuna na produção
– Apenas comunicar ao invés de engajar
– Fazer um concurso de vídeo só porque todos estão fazendo
– Estabelecer metas irreais de conversão
– Jogar a toalha e decidir só anunciar usando vídeo virais
Podemos estender algumas idéias desses 7 pecados para uma ação sem vídeos. Você deve engajar seu público, não faça apenas porque todos também estão fazendo, toda ação viral tem um propósito e você não deve escondê-lo, não divulgue uma mensagem muito complexa e grande, etc.
Postado por Milena Nascimento

Conforme disse Roberto Guarnieri em seu artigo “Marketing viral errado é chato, bobo e impertinente” publicado na WebInsider, uma ação viral é muito próxima de um mero spam e deve ser feito com muita cautela. Conforme disse anteriormente, se seu viral for interpretado como um spam, todo seu trabalho e imagem irão por água abaixo. Reforço alguns tópicos como analisar bem seu público e trabalhar bem a idéia do viral para que não se torne uma mensagem chata que seu público descartará assim que a receber. Kevin Nalty listou em “Os sete pecados capitais da propaganda por vídeo viral” como não errar ao usar um vídeo em uma ação viral:

– Criar uma vaca preto e branca
– Fingir que não está fazendo propaganda
– Gastar uma fortuna na produção
– Apenas comunicar ao invés de engajar
– Fazer um concurso de vídeo só porque todos estão fazendo
– Estabelecer metas irreais de conversão
– Jogar a toalha e decidir só anunciar usando vídeo virais
Podemos estender algumas idéias desses 7 pecados para uma ação sem vídeos. Você deve engajar seu público, não faça apenas porque todos também estão fazendo, toda ação viral tem um propósito e você não deve escondê-lo, não divulgue uma mensagem muito complexa e grande, etc.
Postado por Milena Nascimento
22
Maio
09

O orkut integrado ao marketing viral.

O Orkut é uma rede social filiada ao Google e utilizado por milhões de usuários que possuem uma conta para a criar novas amizades, manter relacionamentos e se agregar a comunidades.
E o marketing viral não fica fora disso, existe comunidades relacionadas com o tema, lá os usúarios podem discutir e trocar informações sobre o Marketing Viral.

Veja alguns links aqui e participe também :
[acessar link] http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=69316081

[acessar link] http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=52444269

[acessar link] http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=31399946

[acessar link] http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=69316081

Publicado por Laiane Ribeiro

21
Maio
09

Marketing viral não é SPAM

Primeiro, a empresa ou agência que compra um “banco de dados de emails” tem que saber que isso tem nome, chama-se : SPAM. SPAM é algo banido da Internet como as drogas são banidas da sociedade. SPAM é email não solicitado, e um banco de dados de emails que você não obteve com o concentimento dos usuários é e sempre será SPAM. Segundo é muito importante que se saiba que você pode contar grandes mentiras falando somente a verdade. É possível que de 1000 emails ( de SPAM ), gerem 10 internautas que retornam. Isso é 1% o que estatisticamente é aceitável para uma mala direta. Mas, você tem que entender que os outros 990 não só não retornam como colocam sua empresa na lista de SPAM do webmail ou do Outlook e NUNCA mais vão ler outro email seu. Além disso estes outros 99% começam a reconhecer sua marca como um SPAMMER, e você ficará junto das empresas que oferecem Viagra pela Internet ou que tentam vender loterias da Inglaterra. Ou seja, você ganha 1% ( talvez ) e perde 99% ( com certeza ). Terceiro, SPAM não é marketing viral. Marketing viral não é enviar sua mensagem para um monte de gente e ver o que acontece, isso é mala direta e na Internet chama-se news letter ( se os usuários se cadastraram e sabem que você vai enviar ) ou SPAM ( se você comprou estes emails ).

Postado por Marlana Souza Góes

20
Maio
09

Empresas de cosméticos Yes to Carrots aposta em marketing viral.

A empresa Yes to Carrots, especializada em produtos de cosméticos feitos a base de cenouras, em fevereiro para o National Carrot Day (dia nacional da cenoura) lançaram um vídeo viral com uma música interpretada por uma cenoura animada expondo os benefícios dos produtos da marca e ainda mostrando uma viagem pela história, como os seus “ancentrais cenouras” ajudaram a escrever a Constituição, lutaram pela Revolução, etc..

Confiram o vídeo:

Postado por Milena Nascimento.

19
Maio
09

Marketing viral nas redes sociais.

O  velho e bom boca a boca, uma  é uma ferramenta de marketing bem antiga, renasce com a internet.  Com o avanço das novas mídias, redes sociais, blogs e comunidades virtuais, as empresas passaram a se utilizar de todas essas alternativas para divulgar novidades e notícias, contribuindo para a formação de uma imagem positiva junto ao mercado.Se uma empresa marca presença na internet, as pessoas passam a obter informações positivas sobre ela e, consequentemente, passam a ter uma impressão positiva que será repassada para amigos e participantes de comunidades.   O marketing viral entra em ação com a divulgação desse tipo de informação, as empresas criam condições para que os internautas conheçam e divulguem essas novidades.  Mas além de dar sequência ao trabalho de multiplicação de informações positivas, as empresas podem também passar a conhecer melhor seus clientes e suas opiniões, o que é determinante para a adequação de estratégias de marketing da empresa. Para completar é só fazer o monitoramento online dos resultados desse trabalho com pesquisas nos sites de busca sobre o que é “dito” sobre a empresa. É o novo/velho boca a boca que (re) surge. E as empresas estão atentas e sabendo o quanto é importante divulgar conteúdo e tomar conhecimento do público da internet, pois é um espaço onde qualquer um pode se expressar livremente.
A idéia não é apenas divulgar os produtos das empresas, mas sim interagir com um público-alvo que tem interesse no que é tratado. Os usuários de blogs estão se transformando em formadores de opinião por causa da interatividade que acontede no meio online. Dessa forma, além de divulgar e informar o público, as empresas colhem resultados institucionais e também ficam conhecendo um pouco mais o seu cliente potencial.

Postado por Milena Nascimento.

19
Maio
09

O futuro do marketing é viral?

Marketing viral, mobile marketing, e-mail marketing, etc… é possível pensarmos em um “novo marketing”? Ou tudo isto não passa do velho e bom marketing, com a devida repaginação? O que diferencia estas ações?

Esta discussão aconteceu dentro da lista de discussão “Brazil Business Friends”  www.bbfnet.org,  que reúne mais de 780 profissionais de diversas áreas. Segue abaixo uma compilação do que foi discutido.

O termo Marketing Viral é uma analogia direta com o vírus biológico. Os vírus se espalham de pessoa em pessoa, até atingir um patamar em que boa parte da população estará contaminada. Você não pega um resfriado apenas por falar com alguém que tenha o vírus, e por isso a definição mais aceita no marketing viral é que o produto é o meio de propagação.

O exemplo mais famoso (talvez o primeiro) é o Hotmail. O pessoal diz que o Hotmail é viral por que todo mundo que manda uma mensagem está infectando os outros apenas através do uso. Quem recebe um e-mail de algum usuário do serviço, lê no rodapé: “Tenha você também um e-mail gratuito”. Algo parecido pode ser dito do Tamagotchi, que assombrou o mundo há um tempo atrás. Não se “pega” um tamagotchi apenas com alguém te contando como ele é. O que acontecia é que uma criança mostrava aos seus amiguinhos, e esses pediam aos pais.

O Orkut é um bom exemplo de uma ação de marketing viral bem sucedida. A entrada ao site se dá apenas por convite, que se tornou o gatilho da ação. O Google criou a mesma tática com o Gmail.

Postado Por Marlana Souza Góes

18
Maio
09

Algumas dicas de marketing viral para seu negócio

pensar2d34d38oo0Se você não tem recursos financeiros e precisa mostrar seu site, blog ou negócio, o Marketing Viral é o método ideal para você.  algumas técnicas  são muito usadas para divulgação do seu trabalho.

Assinatura de e-mail,sempre bom colocar no fim da mensagem o endereço do site,do blog.

programas grátis, seja de jogos como free games,ebooks.Cative o público, as pessoas adoram ser cativadas.

Webcards,cartões gratuitos romãnticos as pessoas adoram receber cartões e enviar cartões.

Mensagens instatãneas,baixar programas de bate-papo como msn.A idéia  é que sempre uma pessoa vai pedir que outra pessoa use o mesmo programa, e assim por diante até que o messenger se espalhe como um vírus.

Escrevendo para outros blogs, vários internautas vão acessar seu blog.

Indique o site para um amigo.

Software livres, para acesso de downloads.

Linguagem simples.

Idéias de TAGS e SEO.

Por isso, acerte criando textos e vídeos curtos e com linguagem simples. Eles possuem apelo maior para serem recomendados. Em geral, dificilmente alguém vai indicar um conteúdo que não tenha compreendido ou que avalie que não seja útil para quem o recebe.

Aliás, o valor de uma ideia é medido não somente pela utilidade que ela tem para o destinatário. Para quem recomenda é sempre muito importante considerar se a indicação ou se a própria pessoa será bem vista aos olhos de quem recebe. Portanto, quando mais emoção a sua ideia causar, mais ela será assunto para muitas pessoas.

Por último, fique atento ao SEO (Search Engine Optimization). Utilize títulos objetivos que falem muito sobre o assunto, faça uso de tags que facilitem a busca das informações e divulgue a sua peça em sites de compartilhamento mais acessados (Twitter, Orkut, Youtube, blogs etc.). Isso fará com que a sua peça adquira audiência, maior visibilidade e uma lista extensa de indicações.

O Marketing Viral nada mais é do que uma proposta semelhante a um vírus, onde se espalha como uma doença. É uma ótima alternativa para aqueles que não dispõem de recursos financeiros para publicidade.

Maíta Ming Buranelli




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